14 setembro 2009

Veja - entrevista com autor Malcom Gladwell

Veja - Edição 2126 / 19 de agosto de 2009

Ideias são coisas divertidas
Com 8 milhões de exemplares vendidos, o escritor
nova-iorquino diz que a vida intelectual pode ser
uma festa e que o leitor comum gosta de pensar

"Há diferença entre o leitor especializado e o leitor comum. O leitor comum não quer ser convencido. Ele quer ser cativado"


Malcolm Gladwell, 45 anos, filho de mãe jamaicana e pai inglês, é ensaísta da revista The New Yorker e está na galeria dos escritores mais festejados de Nova York. Fez sua estreia em 2000, com O Ponto da Virada, em que analisa como se espalham ideias e modismos. Está até hoje na lista dos mais vendidos do New York Times. São 252 semanas. Depois veio Blink, que pode virar filme com Al Pacino no papel principal, e agora saiu Fora de Série, outro campeão de vendas. Na lista estendida dos mais vendidos de VEJA.com, Gladwell emplaca um, O Ponto da Virada, e já emplacou outro, Fora de Série, ambos lançados pela Sextante. Somados, os três títulos já venderam 8 milhões de exemplares. "Sou um tradutor", diz Gladwell. "Traduzo ideias acadêmicas para uma audiência de massa." Na boca dos admiradores, seu nome é sinônimo de brilhantismo. Na dos críticos, Gladwell é apenas outra palavra para designar algo fútil, banal. Em menos de dez anos, ele ficou rico, embolsa 1 milhão de dólares por ano e cobra 40 000 dólares por palestra. Diz que escrever livros é divertido, não dá bola para dinheiro e mora num apartamento quase modesto em Nova York, onde conversou com VEJA, sentado à mesa da cozinha e bebendo água da torneira. Com gelo.

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